Diabetes:Um medicamento de combate
Um medicamento de combate à diabetes capaz de nos fazer viver 120 anos?
De acordo com uma pesquisa realizada por cientistas belgas, a metformina, medicamento de combate à diabetes, pode travar o processo de envelhecimento e aumentar o tempo de vida até 120 anos, em seres humanos.
Estes são indícios, após estudos em zebras.
Mas há estudos anteriores que sugerem o mesmo. O Homem será alvo de estudo em 2016.
Um estudo realizado por um grupo de investigadores concluiu que a metformina – fármaco utilizado para combater a diabetes tipo 2 – poderá funcionar como um elixir da juventude.
Um estudo, citado pelo The Telegraph, realça que este medicamento provocou uma melhoria da saúde e do tempo de vida em animais.
Já em 2016 serão feitos testes em pessoas, nos Estados Unidos, sendo que se abre uma porta para a confirmação, nesses ensaios clínicos, da capacidade da metformina em atrasar o processo de envelhecimento.
Os investigadores belgas estão já a desenvolver o projeto chamado ‘Luta Contra o Envelhecimento com Metformina’.
Segundo acreditam, o medicamento pode aumentar a esperança de vida até a um limite de 120 anos. Por outro lado, há indícios de que o tratamento possa combater Alzheimer e Parkinson. Na prática, um septuagenário, por exemplo, poderia apresentar os níveis de saúde de uma pessoa com 50 anos.
A justificar este aparente milagre está a capacidade da metformina em aumentar o número de moléculas de oxigénio que cada célula liberta.
Com este processo, reverte-se um outro processo: a deterioração e enfraquecimento de células, durante a sua divisão.
A primeira fase, depois dos resultados positivos nos animais, é proceder a um recrutamento de pessoas (um universo de 3000, com idades inferiores a 80 anos), que enfrentem riscos de cancro ou tenham a doença, que enfrentam problemas do foro cardíaco, ou que sofram de algum tipo de demência.
Em paralelo decorre uma recolha de fundos, para financiar a pesquisa que pode alterar os números da esperança média de vida.
O ponto de partida para estas conclusões de um estudo ousado foram resultados encorajadores, conseguidos em estudos com zebras.
Essa conclusão suscitou surpresa, nesses investigadores britânicos, que não conseguiram encontrar uma causa efeito. Agora, os cientistas belgas vão aprofundar os estudos e verificar a capacidade deste medicamento em precaver outras doenças e, desse modo, aumentar a esperança de vida.
Está pronto para viver 120 anos, com mais saúde? Pode ser um cenário possível.
“Se desacelerarmos o envelhecimento, desaceleram-se todas as doenças e patologias da velhice. Isso é revolucionário, nunca aconteceu antes.
Mas há todos os motivos para pensar que é possível. Há duas décadas, o envelhecimento biológico era um mistério.
Agora, conseguimos começar a perceber o que se passa”, disse o investigador Gordon Lithgow, um dos autores do estudo.
Estes são indícios, após estudos em zebras.
Mas há estudos anteriores que sugerem o mesmo. O Homem será alvo de estudo em 2016.
Não é uma certeza e por isso o ponto de interrogação em título, mas há sinais de que o tempo pode mudar…
Um estudo, citado pelo The Telegraph, realça que este medicamento provocou uma melhoria da saúde e do tempo de vida em animais.
Os resultados foram de tal forma impressionantes que a FDA, a agência norte-americana dos alimentos e medicamentos, permitiu que os investigadores avançassem nesta pesquisa, testando os efeitos daquele medicamento em humanos.
Os investigadores belgas estão já a desenvolver o projeto chamado ‘Luta Contra o Envelhecimento com Metformina’.
Segundo acreditam, o medicamento pode aumentar a esperança de vida até a um limite de 120 anos. Por outro lado, há indícios de que o tratamento possa combater Alzheimer e Parkinson. Na prática, um septuagenário, por exemplo, poderia apresentar os níveis de saúde de uma pessoa com 50 anos.
A justificar este aparente milagre está a capacidade da metformina em aumentar o número de moléculas de oxigénio que cada célula liberta.
Com este processo, reverte-se um outro processo: a deterioração e enfraquecimento de células, durante a sua divisão.
A primeira fase, depois dos resultados positivos nos animais, é proceder a um recrutamento de pessoas (um universo de 3000, com idades inferiores a 80 anos), que enfrentem riscos de cancro ou tenham a doença, que enfrentam problemas do foro cardíaco, ou que sofram de algum tipo de demência.
Em paralelo decorre uma recolha de fundos, para financiar a pesquisa que pode alterar os números da esperança média de vida.
O ponto de partida para estas conclusões de um estudo ousado foram resultados encorajadores, conseguidos em estudos com zebras.
Em análises efetuadas, verificou-se que estes animais que tomaram o medicamento apresentaram maior longevidade e, ao mesmo tempo, menos problemas de saúde.Refira-se também que um estudo realizado em 2013 pela Universidade de Cardiff, em Inglaterra, concluiu que os doentes diabéticos que tomavam metformina viviam em média mais 15 por cento do tempo que as pessoas que não possuíam a doença.
Essa conclusão suscitou surpresa, nesses investigadores britânicos, que não conseguiram encontrar uma causa efeito. Agora, os cientistas belgas vão aprofundar os estudos e verificar a capacidade deste medicamento em precaver outras doenças e, desse modo, aumentar a esperança de vida.
Está pronto para viver 120 anos, com mais saúde? Pode ser um cenário possível.
“Se desacelerarmos o envelhecimento, desaceleram-se todas as doenças e patologias da velhice. Isso é revolucionário, nunca aconteceu antes.
Mas há todos os motivos para pensar que é possível. Há duas décadas, o envelhecimento biológico era um mistério.
Agora, conseguimos começar a perceber o que se passa”, disse o investigador Gordon Lithgow, um dos autores do estudo.
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