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Assunção Cristas garante que haverá dinheiro para dragagens de portos em 2015

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Ministra foi visitar retirada de inertes no porto da Póvoa de Varzim, empreitada que se atrasou e vai terminar em pleno Inverno. A ministra da Agricultura e do Mar, Assunção Cristas, garantiu hoje que o próximo Orçamento do Estado contempla verbas para dragagens de manutenção nos portos de pesca afectados pelo assoreamento. Numa vista ao porto da pesca da Póvoa de Varzim, onde decorrem trabalhos de desassoreamento da barra e do canal de acesso ao porto local, a governante reconheceu a necessidade de que as operações tenham uma continuidade anual. "Esta é uma operação que tem de ser feita continuadamente. É preciso continuar a fazer manutenção. Os estudos apontam que é necessário uma intervenção anual", disse Assunção Cristas, acrescentando: "Ficaram verbas previstas no Orçamento do Estado para isso". A ministra reconheceu que é premente "recolher mais informações sobre a dinâmica da orla costeira": "É um processo cada vez mais in

23 Receitas de Vitaminas de Frutas Para Emagrecer

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As frutas são ricas em diversos tipos de nutrientes, proporcionando vários benefícios ao corpo. As vitaminas de frutas podem ser utilizadas para emagrecer. Seguindo uma dieta saudável, consumir vitaminas de frutas para ajudar na sua alimentação e saciar a vontade de comer “besteiras” acaba te poupando de comer calorias em excesso, além dos inúmeros efeitos positivos para a saúde geral. Além de ricas em vitaminas e sais minerais, elas também têm fibras alimentares, que causam o efeito de saciedade por um tempo maior. Assim, são bastante úteis como lanches para os intervalos das refeições principais. Nesse artigo serão apresentadas diversas receitas de vitaminas de frutas para emagrecer. Incorporando as frutas em nossa vida A alta quantidade de vitaminas e sais minerais das frutas fizeram-nas ser bastante utilizadas na indústria cosmética. No entanto, seu verdadeiro impacto ocorre no consumo direto, quando as ingerimos batidas ou inteiras e incorporamos todos os seus nut

OCDE prevê crescimento mais baixo que o Governo para este ano e o próximo

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O secretário-geral da OCDE, Angel Gurria, com Passos Coelho Oorganização está mais pessimista em relação à recuperação do consumo privado, mas mais optimista em relação às exportações. Com os portugueses ainda muito endividados, o consumo privado não vai conseguir ser o motor da retoma portuguesa, que será por isso mais lenta do que aquilo que o Governo está a prever, alerta a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE). No relatório sobre Portugal publicado esta segunda feira, a entidade sedeada em Paris apresenta estimativas de crescimento para Portugal durante este ano e o próximo que são mais pessimistas do que as apresentadas pelo Executivo na sua proposta de Orçamento do Estado. A OCDE prevê que a economia cresça 0,8% este ano e 1,3% no próximo. O OE baseia-se num crescimento de 1% em 2014 e de 1,5% em 2015. As diferenças em relação à variação do PIB são relativamente pequenas, mas é notória uma diferença muito significativa entre

Governantes tinham um milhão no GES

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Eram 16 os membros do Governo que estavam expostos à queda do grupo liderado por Ricardo Salgado Dos três governantes que assinaram o decreto-lei 114-A/2014, de alteração ao regime geral das instituições de crédito e sociedades Pedro Passos Coelho, Hélder Reis e Rui Machete, apenas Rui Machete tinha, segundo a sua declaração de rendimentos depositada no Constitucional, alguns milhares de euros investidos no Grupo Espírito Santo, revela o Público. Mas não era o ministro mais exposto: José Aguiar Branco, segundo dados que declarou em 2011, tinha mais de 370 mil euros em aplicações financeiras, fundos, gestão de carteiras, banca-seguros e carteira de títulos. No Governo, alguns secretários de Estado tinham comprado centenas de milhares de euros em dívida do GES. Pedro Pereira Gonçalves, titular da pasta da Inovação, investira 290 mil euros em obrigações do falido Espírito Santo Banque Privée, que lhe geria também 107 mil euros em fundos, além de 19.492 ações do BES e

BES : Crónica do fim do império

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Durante vários meses, a Revista 2 tentou perceber como se gerou a bola de neve que ninguém conseguiu controlar, mas que acabou por arrasar o segundo maior banco português. Uma actuação imprudente e de suspeita de ilicitudes do seu accionista, o GES, contribuiu para o fim de um grupo com quase 150 anos. A comissão de inquérito parlamentar à falência vai começar nos próximos dias, ouvindo dezenas de pessoas. A “detenção” para interrogatório neste Verão do ex-presidente do BES, Ricardo Salgado, considerado, até então, uma das figuras mais influentes da sociedade portuguesa, cabe num filme em que a realidade parece superar a ficção. Neste enredo, há um pouco de tudo: contornos policiais, traições, intrigas e muita desorientação. Um grupo mergulhado em entropias; uma crise económica mais longa do que o expectável; operações ruinosas (por exemplo, negócios que deram prejuízos, investimentos a preços superiores ao valor real dos activos), ou de duvidosa legalidade (veículos que